“E então o que é a Mulher Selvagem? Do ponto de vista da psicologia arquetípica, bem como pela tradição das contadoras de histórias, ela é a alma feminina. No entanto ela é mais do que isso. Ela é a origem do feminino. Ela é tudo o que for instintivo, tanto no mundo visível quanto do mundo oculto - ela é a base. Cada uma de nós recebe uma célula refulgente que contém todos os instintos e conhecimentos necessários para a nossa vida.
(...)
Ela é quem se enfurece diante da injustiça.
Ela é a que gira como uma roda enorme.
É a criadora dos ciclos.
É à procura dela que saímos de casa.
É à procura dela que voltamos para casa.
Ela é a raiz estrumada de todas as mulheres.
Ela é tudo o que nos mantém vivas quando achamos que chegamos ao fim.
Ela é a geradora de acordos e ideias pequenas e incipientes.
Ela é a mente que nos conhece; nós somos os seus pensamentos.
Onde vive a Mulher Selvagem?
No fundo do poço, nas nascentes, no éter do início dos tempos. Ela está na lágrima e nos Oceano. Está no câmbio das árvores, que zune à medida que cresce. Ela vem do futuro e do início dos tempos. Vive no passado e é evocada por nós. Vive no presente e tem lugar à nossa mesa, fica atrás de nós numa fila e segue à nossa frente quando dirigimos na estrada. Ela vive no futuro e volta no tempo para nos encontrar agora."
in Mulheres que Correm com os Lobos" - de Clarissa Pinkola Estes, ed. Rocco 1999
Fonte: Mulheres e Deusas - Rosa Leonor
Em julho de 2010 - 2ª edição da LA LOBA - A Mulher Selvagem - Não perca!
Veja a Agenda!
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Ela é quem se enfurece diante da injustiça.
Ela é a que gira como uma roda enorme.
É a criadora dos ciclos.
É à procura dela que saímos de casa.
É à procura dela que voltamos para casa.
Ela é a raiz estrumada de todas as mulheres.
Ela é tudo o que nos mantém vivas quando achamos que chegamos ao fim.
Ela é a geradora de acordos e ideias pequenas e incipientes.
Ela é a mente que nos conhece; nós somos os seus pensamentos.
Onde vive a Mulher Selvagem?
No fundo do poço, nas nascentes, no éter do início dos tempos. Ela está na lágrima e nos Oceano. Está no câmbio das árvores, que zune à medida que cresce. Ela vem do futuro e do início dos tempos. Vive no passado e é evocada por nós. Vive no presente e tem lugar à nossa mesa, fica atrás de nós numa fila e segue à nossa frente quando dirigimos na estrada. Ela vive no futuro e volta no tempo para nos encontrar agora."
in Mulheres que Correm com os Lobos" - de Clarissa Pinkola Estes, ed. Rocco 1999
Fonte: Mulheres e Deusas - Rosa Leonor
Em julho de 2010 - 2ª edição da LA LOBA - A Mulher Selvagem - Não perca!
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