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Oficina GP&S -
Gestação, Parto & Simbiose
Com Cláudia
Rodrigues*
28 e 29 de julho de 2012
Um mergulho teórico e prático nas singularidades emocionais que travam o corpo feminino impedindo-o de parir, amamentar e viver simbiose e separação.
Vagas limitadas (grupo
reduzido devido ao espaço físico – garanta sua vaga!)
NECESSÁRIO INSCRIÇÃO
mediante depósito de R$ 60,00 para garantia de vaga.
Hora: Sábado – 09h30 às 17h Domingo - 10h às 16h
Pausa para almoço 12h30 às 14h
Programa:
Fecundação
Quando
corpos sadios não se deixam fecundar
A separação entre o desejo e a vontade
A
mãe mal vista – a mulher ressentida
Gestação
Os três primeiros meses – a implantação
Gestação
Os três primeiros meses – a implantação
Sentimentos Ambivalentes
Danças dos hormônios – os
sintomas Simbiose e Rejeição
Os três meses do meio – o desenvolvimento
O rei na
barriga – ou seria uma rainha?
Tornar-se mãe – deixar de ser filha
Os três
meses finais - ansiedade de separação
O medo do parto: grande mestre ou vilão
Trabalho de parto
O medo de expulsar - fantasias de dilaceração
Trabalho de parto
O medo de expulsar - fantasias de dilaceração
A expulsão vista como tragédia
A expulsão sentida
como solução
Dar a passagem – dar à luz
Cortar a simbiose ou continuidade
somática?
Os seis padrões básicos durante o TP
Leitura corporal
Tendências de
cada caráter
Busca de soluções singulares
Amamentação
A agressividade da expulsão reparada pela amamentação
Amamentação
A agressividade da expulsão reparada pela amamentação
A agressividade da expulsão e a euforia do
parto
Transtornos da amamentação após o parto
Transtornos da amamentação após a
cirurgia
Amamentação e simbiose do bebê
Amamentação sentida como prisão
Amamentação: uma viagem rumo à autonomia do bebê
Corpo, Arte e Conclusão
*Cláudia Rodrigues é jornalista desde 1986 e terapeuta reichiana desde 1998. Autora de "O Lado Esquerdo da Asa da Borboleta Amarela”, Ed. Céu e Terra, 1997 e de “Bebês de Mamães Mais que Perfeitas”, Ed. Centauro, 2008. Seu trabalho foca o universo psíquico nas várias fases de desenvolvimento do ser humano. A oficina Gravidez, Parto e Simbiose é centrada nas experiências psíquicas da fase reprodutiva, seus transtornos e as possíveis soluções para uma gestação, um parto e uma amamentação boas o bastante para vida emocional da dupla mãe/bebê.
*Cláudia Rodrigues é jornalista desde 1986 e terapeuta reichiana desde 1998. Autora de "O Lado Esquerdo da Asa da Borboleta Amarela”, Ed. Céu e Terra, 1997 e de “Bebês de Mamães Mais que Perfeitas”, Ed. Centauro, 2008. Seu trabalho foca o universo psíquico nas várias fases de desenvolvimento do ser humano. A oficina Gravidez, Parto e Simbiose é centrada nas experiências psíquicas da fase reprodutiva, seus transtornos e as possíveis soluções para uma gestação, um parto e uma amamentação boas o bastante para vida emocional da dupla mãe/bebê.
ORIENTAÇÕES PARA
PARTICIPANTES:
Para as participantes com
bebês que ainda não engatinham: os bebês podem entrar na sala para mamar,
digerir o leite, fazer gugu-dada de saudade, mas deve haver alguém para ficar
com eles fora da sala a fim de distrai-los e oferecer uma atenção real de qualidade.
Para participantes com bebês que já engatinham, andam e comem: pais, avós ou babás podem ficar por perto em um parque ou visitar o espaço do lado de fora da sala (o Espaço tem um amplo pátio), o bebê pode ir mamar, mas se a demanda por atenção for muito grande o ideal é que a mãe atenda fora da sala.
A oficina exige atenção, concentração, mergulho em espaços internos, vamos trabalhar com tesoura, faremos barulho...Enfim, é difícil dar conta das crianças e tirar um bom proveito da dinâmica com bebês maiores que já exigem atenção mais qualificada para além de serem consolados com o peito.
As roupas devem ser confortáveis. NÃO devemos usar calças jeans, evitemos saias, colares, adereços que enganchem. A roupa de ficar em casa é uma boa. Trabalharemos de pés descalços ou de meias. Se puderem usar meias de dedinhos é bem bom, mas pode ser com a normal também.
Para participantes com bebês que já engatinham, andam e comem: pais, avós ou babás podem ficar por perto em um parque ou visitar o espaço do lado de fora da sala (o Espaço tem um amplo pátio), o bebê pode ir mamar, mas se a demanda por atenção for muito grande o ideal é que a mãe atenda fora da sala.
A oficina exige atenção, concentração, mergulho em espaços internos, vamos trabalhar com tesoura, faremos barulho...Enfim, é difícil dar conta das crianças e tirar um bom proveito da dinâmica com bebês maiores que já exigem atenção mais qualificada para além de serem consolados com o peito.
As roupas devem ser confortáveis. NÃO devemos usar calças jeans, evitemos saias, colares, adereços que enganchem. A roupa de ficar em casa é uma boa. Trabalharemos de pés descalços ou de meias. Se puderem usar meias de dedinhos é bem bom, mas pode ser com a normal também.
Contribuição: R$ 260,00
(ou 2x 150,00)
INFORMAÇÕES
E INSCRIÇÕES:
(51)
32352124 / 98210643
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